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Churchill's Quinta Da Gricha 2015 Vintage Port

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Recomendações de Serviço

Colocar na vertical algumas horas antes de decantar. Melhor decantado pelo menos 2 horas antes do serviço. Conservar em temperatura ambiente (16º-18ºC).

Recomendações de Guarda

Armazenar à temperatura da cave. Potencial de envelhecimento de +30 anos, mostrando-se melhor após 8 anos.

Castas

Field blend, incluindo Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca e Tinto Cão. Este Porto Vintage é proveniente exclusivamente das velhas vinhas da Quinta da Gricha.

Enologia

Johnny Graham e Ricardo Pinto Nunes.
 
"Ripe, fruity and balanced, this has the potential to be a delicious, not-too-concentrated wine. Acidity and some dry tannins give the wine a firm character that is balanced by the fragrant berry fruits. Drink from 2026."

94 Points, Roger Voss, Wine Enthusiast.

Gold Medal

World Port Awards.

 

Cor violeta muito profunda até ao bordo. No nariz, aromas intensos de mirtilos frescos combinados com notas resinosas e de mentol. Cheio de complexidade e intensidade no paladar, combina uma excelente acidez natural com uma estrutura tânica muito bem definida, num final longo e persistente. - Johnny Graham e Ricardo Pinto Nunes.

A Quinta da Gricha situa-se na margem sul do rio Douro entre o Pinhão e o Tua, com vinhas viradas a norte. Com uma área total de 50 hectares, tem uma área de vinha entre aproximadamente 150-250 metros acima do nível do mar. Este vinho do Porto Vintage foi obtido exclusivamente a partir das vinhas velhas desta propriedade.

O ANO

O ano vitícola 2014/2015 pode ser considerado um ano atípico em termos climáticos. Foi um ano com um Inverno bastante frio e seco e com uma Primavera e Verão anormalmente quentes e secos. Pela sua elevada influência quer no desenvolvimento da videira, quer na maturação da uva podemos destacar a reduzida precipitação ao longo do ciclo e as elevadas temperaturas em Junho e Julho. Devido à ausência de precipitação e de condições para o desenvolvimento de doenças fitos-sanitárias, as uvas apresentaram-se na vindima de 2015 em perfeitas condições. Tanto a diminuta quantidade de chuva ocorrida assim como as elevadas temperaturas verificadas, especialmente desde Junho até à vindima, contribuíram para um efeito de stress hídrico verificado nas videiras, especialmente nas vinhas mais expostas à radiação, nas sub-regiões do Cima Corgo e Douro Superior. Este fenómeno implicou uma maior desidratação na videira com consequências no tamanho do cacho e na evolução da maturação. A maturação acabou por ser um pouco heterogénea, consoante a localização das vinhas, tendo sido mais lenta em vinhas situadas a cotas mais baixas ou mais expostas ao calor. A precipitação verificada na região nos dias 15 e 16 de Setembro ajudou no afinamento quer da produção quer da qualidade, revelando-se a qualidade dos mostos no geral bastante elevada.

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